Coliseu: por que os cristãos eram levados para lá?

Autor
Redação
25/09/2025 - (Atualizado: 25/09/2025)3 minutos de leitura
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Em 80 d.C, na tentativa de apaziguar o povo depois do reinado de Nero e como forma de recuperar a pompa depois do incêndio, o Anfiteatro Flaviano foi dado como um “presente” ao povo romano – e se você já recebeu um presente aonde claramente havia segundas intenções, então não é muito difícil de entender o que motivou essa construção.

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Roma era conhecida por “espetáculos” brutais, onde tudo era projetado para ser o mais violento e fatal possível, e no mais novo local para este tipo de entretenimento não seria diferente. Depois de terem levado a culpa pelo incêndio de Roma, o próprio povo romano tinha um prazer vingativo em promover e assistir a uma “atração” em específico: feras devorando os cristãos.

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Em uma cultura aonde o Imperador é deus, uma comunidade em crescente que não compactua com a adoração do mesmo, e por consequência, se torna não só independente dele, mas também fica fora da massa de manobra que servia aos seus interesses, não demora muito para ser vista como oposição – mesmo nunca tendo sido essa a ideia ou ter existido qualquer ação ofensiva contra o Imperador, como era o caso dos Zelotes, na Judeia.

 

Mas, imagina se essa Fé se espalha e a liberdade da cultura, da religião, dos costumes e das “necessidades” impostas pela vida social promovida em Roma chega a todos, e o que mantinha as pessoas dependentes de você, agora, já não importa mais, hein Domiciano?

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Para evitar isso, é que os cristãos foram perseguidos, caçados, mutilados e servidos às feras – e a retratação disso você terá com um entendimento muito mais ampliado de quanto esse sacrifício valeu, a partir do dia 30 de Setembro com a estreia de O Senhor e a Serva, lançamento exclusivo do Univer Vídeo.

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